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08 janeiro 2014

Simplesmente Brilhante!

Palestra de John Lennox (professor de Matemática da Universidade de Oxford) resume — com clareza e humildade — alguns pontos principais da ciência e apologia Cristã. Excepcional!
A força motivacional por traz da ciência é que o universo e a mente humana, em última análise, provém de uma mesma mente inteligente e divina.


03 maio 2013




Deixo aqui alguns livros relacionados ao criacionismo que indico para quem está atrás de boa literatura para se profundar no assunto:



Darwin no banco dos réus | Phillip E. Johnson | Ed Cultura Cristã
O polêmico livro que mexeu com os fundamentos científicos. Por quê? Ele demonstra que a teoria da evolução não tem sua base em fatos, mas na fé – fé no naturalismo filosófico. Phillip Johnson argumenta corajosamente que simplesmente não há um vasto corpo de dados que dêem suporte à teoria.

Com o clima intrigante de um mistério e detalhes que nos prendem como ao assistirmos a um julgamento, Johnson conduz o leitor através das evidências com a perícia de um advogado, a qual ele adquiriu como professor de Direito em Berkeley, especializando-se na lógica dos argumentos.



Gênesis 1&2 | Adauto Lourenço | Editora Fiel
Você provavelmente já leu ou ouviu muitos teólogos ensinando sobre os dois primeiros capítulos do livro de Gênesis. E talvez você já tenha se perguntado: O que um cientista diria ao ler esses capítulos? O que ele diria sobre a criação da luz antes dos corpos celestes? Ou da criação da mulher de uma das costelas de Adão? Ou, ainda, sobre a criação dos dinossauros e outros animais do registro fóssil? Haveria alguma possível relação entre Gênesis 1 e 2 e a Ciência? Adauto Lourenço oferece respostas para essas e muitas outras perguntas que envolvem a difícil - mas viável - relação entre o texto bíblico e os fatos cientícos.


No princípio... | E. H. Andrews | Editora Fiel
A teoria da evolução continua sendo ensinada como a explicação comprovada para a existência da vida, apesar de sua rejeição por um crescente número de cientistas competentes. Mas, o que nos dizem realmente os fatos? De onde veio a vida? Qual a idade da terra? O Professor Andrews coloca fatos científicos à disposição da Bíblia para apresentar respostas às constantes indagações e questionamentos que se fazem sobre a veracidade dos fatos narrados nas Escrituras quanto à criação. Ele escreve especialmente para aqueles que têm pouco ou nenhum conhecimento científico, fazendo deste livro uma introdução ideal para analisar o confronto criação/evolução.

"...marcado pela cortesia, com ensinamentos claros, argumentos bem apresentados e excelentes analogias... É, provavelmente, o melhor livro anti-evolução disponível." Christian Graduate.



Como Tudo Começou | Adauto Lourenço | Editora Fiel
Será que realmente somos resultados de um caldo primordial, que poderia ter existido a bilhões de anos atrás? Será que o Universo, que possui mais estrelas do que todos os grãos de areia de todas as praias e de todos os desertos do nosso planeta Terra, com toda a sua beleza exuberante e leis precisas, teria sido apenas fruto de um acidente cósmico conhecido por big bang a 13,7 bilhões de anos atrás? Ao nos depararmos com a complexidade do código genético (DNA), contendo mais de três bilhões de letras perfeitamente organizadas, altamente codificado e eficientemente armazenado, capaz de criar sistemas com tamanha complexidade e design, como o corpo humano, seria concebível aceitar que tal codificação teria sido apenas fruto do acaso? Perguntas inquietantes que urgem por respostas em Como Tudo Começou, você encontrará algumas delas.

Pensar claramente com respeito às origens é compreender corretamente as diferenças entre o criacionismo científico, criacionismo bíblico e as demais propostas.
A Igreja tem o dever e chamado de se posicionar quanto ao que a Palavra de Deus apresenta sobre a criação do universo e de toda forma de vida. Este breve estudo visa apresentar aquilo que é indispensável para se estabelecer uma base correta de raciocínio sobre a questão das origens, tanto do ponto de vista da Ciência quanto das Escrituras Sagradas.


Criação ou Evolução | Henry Madison Morris | Editora Fiel
As declarações da Bíblia quanto à origem do universo, à natureza humana e às realidades básicas da religião aqui são examinadas à luz de um debate que considera os fatos científicos e os utiliza para corroborar a Palavra de Deus acerca da criação.


02 maio 2013

Diz-se corretamente que a Bíblia não foi dada para ensinar ciência natural, mas quando faz referência a matérias cientificas, Ela é exatíssima.

A Bíblia não contém os erros científicos do seu tempo. Ela antecipou as elogiadas descobertas dos homens centenas de anos. Nenhuma das suas afirmações provou-se errônea. E é somente nos tempos hodiernos que os homens chegam a entender alguns deles.

Note as seguintes referências bíblicas a matérias cientificas:


A esfericidade da Terra 
Séculos antes de os homens saberem que a terra é redonda, a Bíblia falou do “círculo da terra” (Isaías 40:22).

O suporte gravitacional da Terra
Os homens costumavam discutir a questão do que é que sustenta a Terra, sendo avançadas diversas teorias. Finalmente os cientistas descobriram que a terra é sustentada por sua própria gravitação e a de outros corpos. Mas, muitos antes de os homens saberem isto, e enquanto contendiam por este ou aquele fundamento material para a Terra, a Bíblia declarou que Deus “pendura a terra sobre o nada” (Jó 26:7).

A natureza dos céus
A Bíblia fala dos céus como “expansão” e isto estava tão adiante da ciência que a palavra hebraica (raquia) foi traduzida por “firmamento” (Gênesis 1; Sl. 19:6), que quer dizer um suporte sólido.

A expansão vazia do Norte
Foi só na metade do século passado que o Observatório de Washington descobriu que, dentro dos céus do Norte, há uma grande expansão vazia na qual não há uma só estrela visível. Mas, três mil anos antes, a Bíblia informou aos homens que Deus “estendeu o Norte sobre o espaço vazio” (Jó 26:7).

O peso do Ar
Credita-se a Galileu a descoberta que o ar tem peso, algo com que os homens jamais tinham sonhado; mas, dois mil anos antes da descoberta de Galileu, a Bíblia disse que Deus fez “um peso do vento” (Jó 28:25). 

A rotação da terra
Ao falar de sua segunda vinda, Cristo deu indicação de que seria noite numa parte, dia na outra (Lucas 17:34-36), implicando assim a rotação da terra sobre seu eixo. 

O número de estrelas
No segundo século antes de Cristo, Hiparco numerou as estrelas em 1.022. Mais de 300 anos mais tarde, Ptolomeu acrescentou mais quatro. Mas a Bíblia antecipou as revelações do telescópio moderno, comparando as estrelas com grãos de areia à beira-mar (Gênesis 22:17; Jeremias 33:22.), com somente Deus sendo capaz de enumerá-las (Sl 147:4).

A lei da evaporação
Muito antes que os homens soubessem que é a evaporação que evita que o mar transborde e mantém os rios correndo, tornando possível chover, todo o processo surpreendente foi notavelmente representado com precisão científica o seguinte: “Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Ecl.1:7)

A existência de ventos alisados
Hoje sabemos que a subida do ar quente nos trópicos faz com que o ar frio do norte ao se deslocar no seu lugar, causa o que chamamos de “ventos alisados”. Sabemos também que “em alguns lugares, eles explodem em uma direção pela metade do ano, mas na direção oposta à outra metade.” (New Studentes Referece Work, Novos Alunos Obras de Referência, p. 1931). A Bíblia antecipou este conhecimento em uma declaração muito notável: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos” (Eclesiastes 1:6).

A importância do sangue
Somente há cerca de três séculos e meio que temos sabido que o sangue circula, levando oxigênio e alimento para todas as células do corpo, removendo o dióxido de carbono e outros resíduos do organismo através dos pulmões e órgãos excretores, e promovendo a cura e combate a doenças. Mas há muito tempo a Bíblia declara que “a vida da carne está no sangue”. Veja Gênesis 9:4; Levítico 17:11,14.

A união da raça humana
Antiga tradição representava homens originalmente como brotando individualmente - a partir do solo - sem relação linear. Mas o conhecimento moderno tem revelado muitas evidências físicas, fisiológicas, geográficas e linguísticas da união da raça. A evidência mais forte, no entanto, encontra-se no fato de que, enquanto a ciência médica pode distinguir entre o sangue humano e o sangue animal e pode distinguir entre o sangue de diferentes espécies de animais, contudo não pode distinguir entre o sangue das diferentes raças da humanidade. Mas Moisés não teve que esperar por esse conhecimento moderno. Sem hesitação ou equívoco, ele declarou que a raça se espalhou pelos descendentes dos filhos de Noé (Gênesis 9:19; 10:32). Nem Paulo hesita em afirmar que Deus “E de um só sangue fez toda a geração dos homens” (Atos 17:26).

Fonte: Teologia Sistemática - TP Simmons - Capítulo 3.

16 junho 2012

Conferência Fiel para Jovens - 2012
Profº Adauto J. B. Lourenço





É um grande privilégio conhecer e aprender com esse grande cientista e cristão! Deus abençoe! :)


20 fevereiro 2012

1. No princípio criou Deus os céus e a terra.
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2. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 


Gênesis 1:1-2

Será que realmente pode haver milhões de anos entre um versículo e outro?


Linhas gerais sobre a Teoria do intervalo:



Um breve relato:


Chalmers estabeleceu que "a história detalhada da Criação no primeiro capítulo do Gênesis começa no meio do segundo verso". Ele explicou ainda que Gênesis 1:1-2a ("No princípio criou Deus os céus ea terra e a terra era sem forma e vazia e havia trevas sobre a face do abismo") era uma referência à idade pré-adâmica que foi levado a um fim por uma grande catástrofe que deixou a terra "sem forma e vazia", sendo os fósseis permanece evidência fornecida para esta época pré-adâmica. Essa hipótese serviu de alojamento para a teoria George Cuvier que camadas da Terra e de fósseis eram o resultado de uma série de catástrofes, permitindo uma quantidade enorme de tempo para ser colocado entre os dois primeiros versículos da Bíblia.
Esta teoria ficou conhecida como teoria de ruína-restauração, ou mais simplesmente a teoria do intervalo.
Muitos leitores conservadores da Bíblia, familiarizados com os resultados de pesquisas geológicas, viram nessa teoria uma forma de que a Bíblia e a ciência poderiam ser postas em harmonia. 





Dentre os muitos erros que comete essa teoria, tentarei demonstrar os dois principais:


1- Mudança dos termos bíblicos para encaixar a teoria.

Tentar encaixar a Palavra em teorias, mudar palavras como era sem forma para tornou-se sem forma (Gn 1:2) ou criada para reformada (Gn 2:4). E tentar supor que exite ali um intervalo entre os dois primeiros versículos de Gênesis, uma vez que a Bíblia não dá suporte algum para essa teoria,é um risco muito grande.

Tentativa de torção do trecho bíblico para adaptar-se à Teoria Evolucionista. A Bíblia não oferece o menor suporte para a teoria do intervalo. O texto de Gênesis 1 e 2, tanto na escolha das palavras quanto na estrutura, é facilmente entendida como Deus realizando uma nova obra que nunca foi vista antes, onde ele diz o que foi feito e, sem seguida, quais foram as etapas.

"Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; 
no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus" - Gn 2:4. 



2- Morte antes de Adão - Poderia então, a morte prevalecer num mundo perfeito sem pecado?

A bíblia nos afirma que a morte entrou no mundo ATRAVÉS O PECADO de Adão. Antes de Adão ter pecado, não havia morte ou destruição ou sofrimento. 

Romanos 5:12 Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.

Se a morte não entrou juntamente com o pecado de Adão, afetando toda a criação, como podemos dizer que somos vivificados em Cristo?

1 Coríntios 15:21-22 Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. 

Trecho extraído do livro GÊNESIS 1&2 - Pgs 72-73 - Adauto J. B. Lourenço - Editora  Fiel


Sendo assim, consideremos que é mais plausível crer que Gênesis 1.1 seja a introdução à obra da criação que seria explicitada a seguir.

27 janeiro 2012

Afinal... Como interpretar os dias de Gênesis? Dias literais ou eras?




25 janeiro 2012

Um homem que construiu um barco para salvar os animais de 40 dias de chuva.

Será que foi só isso mesmo?

Um erro muito comum é definir o Dilúvio de Gênesis em linhas tão simples e história para as crianças nas escolas bíblicas dominicais.
Afinal... o que a bíblia e a ciência nos mostram a esse respeito?

Quero de convidá-lo a ler o PDF que organizei (principalmente com base nas palestras do Profº Adauto J. B. Lourenço e Teoria das Hidroplacas de Dr. Walter Brown) a fim de pensar-mos os seguintes aspéctos:
  • Como era a arca? - Aspectos estruturais.
  • 2 de cada espécie – Os animais na arca - Material genético escolhido por DEUS.
  • Afinal, quanto tempo? - Cronologia do dilúvio.
  • De onde veio tanta água? - As águas que inundaram o planeta Terra.
  • Você disse dinossauros? - Evidências da espécie no mundo pós-diluviano.

09 janeiro 2012

Quando paramos para pensar um pouco sobre o dilúvio, ou começamos a contar a história do homem que entrou na arca com os animais, por causa de uma grande chuva que inundaria o planeta Terra, geralmente imaginamos que algumas “nuvens pretas” tomaram o céu  e choveu até inundar a Terra toda.
Ao lermos o trecho bíblico precisamos nos atentar a pequenos e preciosos detalhes que a Bíblia tão sabiamente nos concede. Chuva suficiente para inundar todo um planeta? Diga-se de passagem, um planeta onde ainda não havia chovido (Gn 2:5). Já parou para refletir sobre isso? Afinal, de onde veio essa água toda?

Leia-mos atentamente como Gênesis 7:11 nos descreve esse evento:

“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês,naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.”

Mas que "fontes do grande abismo" seriam essas?

Dr Walter Brown durante suas pesquisas (que buscavam descobrir o que havia entre as camadas de granito e basalto) perfurou dois poços de alta profundidade. Um deles na península de Kola (Rússia) e o outro na Baviera (Alemanha). Os perfuradores de Kola fizeram uma perfuração de 12 km e os da Baviera de 9 km. Ambos obtiveram o mesmo achado: Água. Porém, aquecida e com duas vezes mais salinidade do que a água do mar que existente hoje.

A descoberta da água subterrânea esclarece sobre muitas questões concernentes a esta inundação.


Com base nessa observação (entre outras evidências), dá-se início à TEORIA DAS HIDROPLACAS, exemplificada no vídeo:

TEORIA DAS HIDROPLACAS - Dr Water Brown


FASE DE RUPTURA

Hipóteses para surgimento de uma rachadura:
   - Impacto de um asteróide
   - Aumento interno de pressão (mais provável).

A água que estaria submetida uma forte pressão, chega à superfície com muita lama, em uma velocidade equivalente a velocidade do som na rocha (6.000 m/s),  subiria em forma de "spray" a uma altura de 12km, onde facilmente se tornaria gelo em pó devido à baixa temperatura da estratosfera. Assim, ao cair, produziram uma incrível chuva torrencial: primeiro uma precipitação aquática seguida do decaímento de minúsculas particulas de gelo em pó (efeito semelhante ao que ocorre quando coloca-se uma mão umidecida na camada de gelo de um freezer, isto é: um congelamento instantâneo), o  que causa a morte de qualquer forma de vida abruptamente, preso à lama e morto por asfixia (condição específica para formação de fósseis).
 
Curiosamente encontramos muitos mamutes, como o mamute de Beretzovka (fossilizado em pé), e rinocerontes congelados na Sibéria, glacialmente fossilizados no ato da alimentação (com comida na boca), outros, com o alimento ainda no estômago sem sequer passar pelo processo de digestão, e o mais fascinante quanto a comida: Eram todas plantas tropicais, totalmente atípicas da região siberiana. Todo esse quadro evidencia que o congelamento foi repentino, instatâneo e abrupto.

A ruptura circundou todo o globo, duma maneira, comparativamente falando, muito semelhante a uma "bola de baseball", em aproximadamente duas horas. Podemos ver a "costura" dessa "bola", através das cristas oceânicas, as quais, segundo a proposta, seriam os princípios indicadores de sua trajetória.


74.000 km ininterruptos de montanha se encontra no universo submarino

  

FASE DE INUNDAÇÃO

Essa água emergente provocaria enormes ondas, as quais, associadas ao subnivelamento continental, decorrente do "esvaziamento" do oceano subterrâneo, e a uma chuva abundante, ocasionaram uma inundação de proporções universais no globo terrestre, tal fenômeno deixou seu rastro tanto no registro fóssil, como na própria geoformação do planeta. Evidências exemplares podem ser citadas, como: a existências de conchas no alto da cordilheira dos Andes, conchas típicas de água doce em fossas oceânicas (água salgada) etc.


"E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos."
Gênesis 7:19-20

Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
Gênesis 7:19-20
Gênesis 7:18



FASE DE DERIVA CONTINENTAL

A partir da ruptura, houve então um afastamento abrupto dos continentes. As placas continentais, definidas como hidroplacas pela teoria de Brown, ainda contendo água subterrânea lubrificante, teriam deslizado rapidamente pelo oceano (numa velocidade aproximada de 60 km/h), até encontrarem resistência, onde as rochas das hidroplacas teriam sido comprimidas como uma espécie de "efeito mola", formando as montanhas acima do oceano e as fossas abissais abaixo deste. Isso teria acarretado o surgimento de oceanos mais profundos, e, ao mesmo tempo, por causa da compactação de rochas, continentes mais altos.




FASE ACOMODAÇÃO

Uma predição consequente e imprescindível para a confirmação desse raciocínio é que a movimentação de um continente nessas condições iria produzir traços geofísicos permanentes, a saber: Se um continente estiver em movimento, ao ser bruscamente interrompido, devido ao momento de inércia, este último iria, "encavalar", por assim dizer, e em função desses "encavalamentos", teríamos, obrigatoriamente, uma cadeia de montanhas principais, uma região com planaltos e planícies e, por fim, uma parte com cadeias de montanhas secundárias.

Exemplo de "Rochas Dobradas"
Observe-se a América do Sul:
  • Cadeias de montanhas principais: Cordilheira dos Andes
  • Vários planaltos e planícies na área central
  • Cadeias de montanhas secundárias: Serra do mar.
Agora, a América do Norte:
  • Cadeias de montanhas principais: Montanhas Rochosas
  • Vários planaltos e planícies na área central
  • Cadeias de montanhas secundárias: Apalaches
Tal seqüencia pode também ser contemplada em todos os outros blocos continentais Ásia, Europa, África e Oceania). Estes fatos confirmariam a predição teórica.



CURIOSIDADES

Existem no planeta alguns fenômenos geológicos que representam um desafio para a ciência, que podem ser facilmente compreendido sobre a lente desta teoria. Por exemplo:


PRINCIPAIS CADEIAS DE MONTANHAS
Alinhadas e paralelas, gerada a partir de um
encavalamento de uma das extremidades.

CÂNIONS
Formação rápida - uma vez que não
sofreu erosão significativa.


CRISTA (DORSAL) OCEÂNICA
ao ocorrer o afastamento das porções de terra,
houve uma descompressão, fazendo com que essas
formações montanhosas surgissem,
como uma espécie de "efeito mola".

ENCAIXE DOS CONTINENTES
Separação causada por uma
abrupta ruptura.

CEMITÉRIO DE FÓSSEIS
Caracteriza destruição em massa
e simultânea de muitas formas de vida.

VEJA TAMBÉM:

 

BBC - Oceanos podem estar escondidos sob a crosta da Terra, indica estudo

 

Bibliografia


Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
Gênesis 7:19-

E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu, foram cobertos.
Gênesis 7:18-19

18 agosto 2011

No que criam os grandes cientistas? A seguir são reproduzidas algumas citações de cientistas renomados. Ao final da página encontram-se informações sobre as referências de onde as citações foram obtidas.




Isaac Newton (1643-1727), matemático e físico

"Devemos crer em um Deus e não ter outros deuses além dele. Ele é eterno, onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em culto."

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20 julho 2011

 



Lobos e Cães: 
Um Caso de Ancestral Comum


Evolucionistas concordam que os cães domésticos são provenientes dos lobos, tendo esta transformação ocorrido poucos milhares de anos atrás. Em essência, cães e lobos não são realmente muito diferentes, muito embora os evolucionistas insistem em chamar esta variação de evolução.1Por questões de simplicidade, como exemplo, consideremos o ancestral do tipo cão/lobo como tendo a informação genética para produzir uma grande variedade de comprimento de pelos.


Consideremos a carga genética desse ancestral possuindo duas formas especificas. Uma forma do gene teria a instrução para pelos longos (L) e a outra para pelos curtos (C). Portanto o ancestral seria do tipo LC. Como exemplo podemos fazer a seguinte tabela, onde cada par de letras corresponde ao material genético de um animal.casal original: LC LC filhotes: CC LC LL LOs filhotes com gene da forma CC teriam pelos curtos, LC teriam pelos médios e LL teriam pelos longos.Consideremos uma mudança climática brusca, o que resultaria num clima mais frio. Somente aqueles com pelos longos (LL) sobreviveriam, passsando essa característica para a próxima geração. Teríamos agora uma variedade de pelos longos.

Seis fatos importantes sobre os descendentes do casal original (LC-LC) podem ser extraídos dessas considerações. Eles estariam agora adaptados ao meio ambiente. Eles estariam agora mais especializados que os seus ancestrais. Isto teria ocorrido através da seleção natural. Não houve acréscimo de material genético, houve perda de informação genética dentro da nova população. Eles estarão menos capacitados para uma adaptação futura decorrente de mudanças ambientais. 

Estas considerações apresentadas aqui receberam o apoio de experimentos científicos. Em Berlin, um lobo (fêmea) e um poodle (macho) acasalaram. Os filhotes se pareciam muito uns com os outros, demonstrando a combinação da informação genética dos pais e nada mais. Os filhotes dos filhotes eram muito diferentes uns dos outros: um era muito parecido com a lobo (fêmea) original, tendo inclusive a aparência e os mesmos instintos. Já um outro tinha a aparência de poodle. Os demais mantiveram a mistura da carga genética original. 

O experimento provou que: Lobos e poodles são da mesma espécie biológica. A primeira geração de filhotes possuía uma variedade genética suficiente para produzir uma grande variedade de descendentes. Seria perfeitamente possível a criação de um tipo básico do qual cães, lobos, hienas e coiotes seriam possíveis variações. É importante observarmos aqui que uma característica muito peculiar dos poodles, o pelo longo, é resultante da perda de informação por meio de uma mutação – perda esta da habilidade de perder pelos com o tamanho certo. 

Um outro experimento foi feito por um grupo na Rússia.Um grupo de pesquisadores cruzou um husky com um chacal, produzindo o “jacksy”. Este animal tem a vantagem de ter a parte domesticada que vem do husky com o faro altamente sensível do chacal, muito além de qualquer cão doméstico. O “jacksy” tornou-se o derradeiro cão varejador de drogas. Novamente vemos que o processo que produziu o husky do seu ancestral canídeo produziu uma perda de informação genética, a saber, uma redução na sensibilidade do olfato.

Estes exemplos mostram que a proposta de um ancestral criado com uma carga genética completa é perfeitamente plausível do ponto de vista científico. Tal carga genética inicial produziria uma variedade de descendentes, nos quais a seleção natural atuaria preservando as características genéticas já existentes que melhor favorececem a preservação dos indivíduos daquele grupo. 

É importante salientar que em todos esses experimentos não se observou o aparecimento de novo material genético (o que provaria a teoria da evolução). Portanto, chamar o processo observável da variação de uma carga genética como sendo evolução é um erro groceiro de terminologia. Evolução significa aprimoramento genético e não variação do material genético já existente por meio de recombinação.

Referências
1 K. Lange, “Evolution of Dogs: Wolf to Woof”, National Geographic(January 2001): p.5.2 R. Junker e S. Scherer, Evolução um Livro Texto Crítico, 1a Edição (Sociedade Criacionista Brasileira, Brasília, 2002), p. 39.3 “A Dog Called Jacksy”, New Scientist 173(2343):19 (May 18, 2002).Mais informações sobre este assunto podem ser encontradas nos livros do Dr. Jonothan Sarfati, Refuting Evolution, Refuting Evolution 2, e Refuting Compromise.